quarta-feira, 27 de junho de 2012

Convite para embelezar o espaço da escola

No próximo sábado, dia 30 de junho, alguns pais vêm colocar azulejos e embelezar o espaço da escola.


Quem tiver disponibilidade pode vir colaborar...

domingo, 17 de junho de 2012

Festa de finalistas no ARDOG

Ontem foi a festa de finalistas dos alunos do 4.º ano da Escola da Sismaria.
As professoras começaram por chamar ao palco os finalistas. Depois entregaram-lhes: uma medalha, a pasta de finalistas e um saquinho com as lembranças feitas pelos colegas das outras turmas. 








Seguiram-se as apresentações feitas pelos alunos das várias turmas. Nesta apresentações tivemos a colaboração dos professores das AEC.


Os alunos da turma 56 cantaram o Hino da Europa.


Atuação de várias turmas com a professora de Inglês.



Apresentação dos alunos do 2º Ano poema e canção dos animais.




Atuação conjunta de outras duas turmas.




Exibição dos alunos da turma 57




Os nossos artistas encantaram a assembleia...





Os finalistas surpreenderam a professora com uma lembrança.








O desejado almoço....


Depois da festa seguiu-se o almoço partilhado.




Também houve tempo para apreciarmos a exposição sobre os meios de transporte. Os alunos construiram com as suas famílias alguns meios de transporte, utilizando para isso materiais reciclados.











Estórias em família

Esta turma tinha um projeto que visava envolver pais e filhos na escrita. Os alunos com as suas famílias poderiam escrever as suas estórias. Apresentam-se algumas para que possam ler...

                                            
A Viagem

Estava uma manhã fria quando o avião aterrou no aeroporto de Berlim. A segurança, embora discreta, estava atenta a qualquer movimento suspeito.
O concerto que se iria realizar e, cujas receitas revertiam a favor das vítimas do mais recente ciclone, contava com nomes como Rui Veloso, Bon Jovi e Cristina Aguilera.
A Lara e a Patrícia estavam fascinadas com tudo o que observavam e rapidamente se deslocaram até ao desembarque para levantarem as suas bagagens.
Foi a primeira vez que viajaram sem os pais, embora à sua espera estivesse o tio Miguel que já vivia na Alemanha há muito tempo.
Após algum tempo de espera a passadeira por onde chegavam as bagagens começou a andar. Passaram algumas malas até que apareceram as malas da Lara. Por estranho que pareça, as malas de Patrícia não apareciam.
Ter-se-iam extraviado?
Quando se deslocavam para o balcão das reclamações, a Patrícia verificou que um homem, de figura um pouco estranha, saía do aeroporto com as suas malas na mão. Não tinha dúvidas!
- Aquele homem leva a minha mala!– Disse ela em alto som.
Tal foi o berro que o homem voltou-se para trás, fixando o seu olhar em Patrícia e Lara.
Quando viu que foi descoberto, desatou numa correria entre as pessoas anónimas e os montes de malas que estavam no chão. Sempre seguido pelas duas irmãs.
Os polícias rapidamente se aperceberam da movimentação e sem grande esforço, detiveram o homem que transportava as malas de Patrícia.
Após um breve interrogatório, todos concluíram que este sujeito era boa pessoa e que devido a um problema de visão terá agarrado a mala por engano pois era bastante semelhante à sua.
Para as compensar de todo o transtorno causado, ofereceu-lhes bilhetes para visitarem o Botanischer Garten. As duas irmãs agradeceram e foram para casa com o tio muito satisfeitas.
Quando chegaram a casa viram a tia Luísa com um aspeto muito saudável e abraçaram-na contando a aventura do aeroporto.
No dia seguinte, dia em que planearam visitar o Botanischer Garten tiveram uma enorme surpresa. Os seus pais foram lá ter!
Todos juntos visitaram o parque onde existem muito animais.
Foi muito divertida esta viajem à Alemanha.

Trabalho elaborado com a participação da família da Beatriz Malhó Ilustração de Beatriz Malhó

O Segredo da Gruta Misteriosa


Era uma vez um menino que queria ser investigador.
Passado alguns anos, o menino tornou-se num homem. Quando ele já era um homem tornou-se num investigador, que era o seu desejo desde de pequeno e agora ainda tinha um desejo que era encontrar uma gruta perdida, que se situava em Nova Iorque. Ele andou a procura durante cinco anos até que um dia parou para descansar, e ao longe avistava a gruta que ele andava a procura.
Ele andou e andou até que chegou à gruta misteriosa que passou anos e anos a tentar encontrar, depois esse homem chamado Rui entrou para ver o que havia na gruta!
Quando ele entrou viu uma mulher e um homem disse:
- Espera, espera preciso de ajuda, ajudas-me?
Mas como estava tão escuro deixou de ver rapidamente. Mas a sorte dele é que tinha um isqueiro no bolso ainda com gás.
Ele voltou a ver a mulher que desapareceu novamente, aí dessa vez o homem pensava que tinha alucinações mas continuou e continuou até que viu um labirinto de gelo, lá ao lado dizia:
“SE ENTRAR NUM BECO SEM SAÍDA ESSA PESSOA NÃO SERÁ SOBREVIVENTE!!!!  
Mas o Rui não iria desistir assim tão facilmente.
Por isso o Rui seguiu as pegadas da mulher que ela tinha deixado no chão.
Avistou ao longe um corvo que estava pendurado no braço de alguém. O Rui perguntou a si mesmo se quem estava a segurar o corvo seria a rapariga que ele andava a procura.
Ele correu até que chegou ao pé do corvo, o que ele viu foi uma grande quantidade de jóias e a rapariga disse:
-Surpresa!
E eles os dois viveram em grande riqueza e, felizes!!!
VITÓRIA ACABOU A HISTÓRIA
Trabalho elaborado com a participação da família do Rafael Claro

O General

Era uma vez um menino chamado Manuel.
Quando ele tinha quinze anos perdeu os seus pais. A partir dessa altura, ele teve de aprender a viver sozinho. E assim aprendeu.
O Manuel aos dezoito anos decidiu ser tropa. Ele na tropa fazia muitas coisas, por exemplo: escalava, fazia flexões, abdominais …
Ele como tinha boas notas foi sempre subindo de escalão.
Quando chegou a general (escalão máximo) ele teve de partir para outros países.
Em cada país, ele tirava fotografias.
Ele em Itália comprou um livro para guardar as fotografias. Em França ouviu muitas histórias e lendas. Quando voltou a Portugal, arranjou mulher e teve três filhos.
O Manuel tinha de ir para a tropa dar aulas todos os dias.
Trabalho elaborado com a participação da família do Ricardo Claro

 Os Gatinhos da Avó

Vou-vos contar uma história de gatinhos, porque a minha irmã gosta muito de gatos.
A minha avó tem uma casa grande no campo, lá pertinho passa um ribeiro com água muito limpa. Gosto muito deste sítio porque há lá rãs, passarinhos e muitas flores.
Numa tarde eu e a minha irmã Vi, como eu lhe chamo, tínhamos ido brincar para o rio, levámos o lanche e tudo o que precisávamos para brincar. Quando de repente um gato nos roubou o lanche. Naquele momento eu fiquei furioso. A minha irmã quis apanhá-lo e quase caía no rio.
- Vai-te embora desaparece gato malandro.
- Não é um gato - gritei eu. – É uma gata e tem gatinhos na barriga.
- Ah! Como é que sabes mano?
Fiquei preocupado. Tentai acalmá-la, dando-lhe um pouco mais do nosso lanche.
- Vamos deixá-la sossegada.
Já não tínhamos fome e estava muito calor, brincámos com a água do rio.
Ali perto há uma cabana. É lá que a avó guarda as ferramentas.
É um óptimo sítio para nos limparmos.
Quando entrámos na cabana, tivemos uma surpresa.
A gatinha tinha entrado ali para ter os seus gatinhos, eram só dois e estavam em cima de uma velha cadeira.
Não podíamos deixá-los trancados na cabana, nem deixá-los sem abrigo. Eram tão pequeninos…
- E se os levássemos para casa? Perguntou-me a minha irmã.
- Que ideia! Os pais não nos iam deixar.
- Eles precisam de uma casinha.
- Está aqui um caixote deve servir.
- Pomos lá um cobertor, para os gatinhos não terem frio.
- Vão ficar muito quentinhos.
Nessa noite choveu muito, acordei assustado, até faltou a luz. Se o vento virar a caixa.
No dia seguinte pedi à minha mãe para nos levar a casa da avó. Quando chegamos, eu e a minha irmã fomos a correr até à cabana.
- Upa! Os gatinhos estavam bem.
Umas semanas depois, os gatinhos tinham crescido, tínhamos de lhe pôr um nome, a mana escolhe Bolinha e Pluminha. O Bolinha era um grande comilão. O Pluma era um gato muito tímido e muito leve. A minha irmã gostava muito de lhe fazer festinhas e de lhe dar colo.
Eu quis agarrá-lo, mas o Pluminha saltou como uma mola.
- Não cuidado! Vais cair o rio.
Quanto mais gritávamos, mais ele fugia.
- Vamos tentar apanhá-lo.
No outro lado do rio, o Pluminha subiu a uma árvore. Lá em cima, o pobre gatinho tremia de medo e não queria descer.
Fomos a correr buscar a escada que estava perto da cabana.
O gatinho miava, miava, miava.
Eu subi a árvore. Mas ele estava muito alto. O vento fazia balançar os ramos. Eu estava com medo de cair da árvore.
A minha irmã gritava.
- Só mais um bocadinho! Já estás muito perto…
Agarrei-o, o seu coração batia com força.
Trouxe-o para baixo, com cuidado, estava a salvo. Fiz-lhe festinhas para o acalmar.
Voltámos no outro dia, a mãe dos gatinhos estava zangada, rejeitou o Bolinha e o Pluminha, estava grávida outra vez.
O que vai acontecer a estes pobres gatinhos. Vamos levá-los para casa da avó, podem ficar na arrecadação, por uns tempos, a avó não se vai importar.
Voltámos a casa da avó. Dias depois fomos à arrecadação, onde tínhamos deixado o Pluma e o Bolinha mas eles não estavam lá. Fomos procurá-los por todo lado e no rio, nos campos de milho mas não os encontrámos.
Apareceu um trator na estrada e perguntámos por eles ao senhor.
- Os dois gatinhos? Claro que os vi. Andavam a correr pelo meio do milho. Quase que os esmaguei com o trator. Corriam perigo, de andarem por ali sozinhos.
Falámos com a avó, para os levar lá para casa, assim ficavam em segurança.
A avó acabou por aceitar, ficamos tão felizes, porque assim podíamos ver os gatinhos sempre.
O Pluma e o Bolinha tinham uma nova casa, brincavam felizes pelo sofá onde também dormiam uma soneca.
Ficámos tão contentes.






Trabalho elaborado com a participação da família do Rodrigo Caseiro

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Preparativos para a festa


Nós andámos a fazer uns trabalhos para as nossas pastas de finalistas. Elas ficaram muito giras como podem ver!



O pai da Carlota personalizou os Dvds que nós recebemos com as fotos tiradas ao longo destes quatro anos.


Nós construímos a bandeira da Europa para utilizarmos na nossa festa.







As três frangas e a raposa

A Beatriz Costa e o Rafael Claro capricharam a sua estória e esmeraram-se na decoração como podem ver!




 Versão final do livro.

Matemática divertida

Tivemos connosco a professora Rubina que gostava muito de nos desafiar.



A matemática é gira... mas obriga-nos a pensar!

A nossa turma fui a vencedora!

A nossa turma foi eleita como Eco-turma porque fomos os que mais reciclamos. Por isso tivemos direito a umas medalhas recicladas.



Quero deixar um sincero agradecimento aos pais que se envolveram connosco neste projeto de reciclagem. Foi graças a eles que conseguimos obter estes pontos!

Quadras com os nomes

Na aula de cidadania estivemos  a inventar umas quadras com os nossos nomes.



Eu sou o Joel.
Gostava de subir à Torre Eiffel.
Tenho um amigo Manuel e outro Daniel.
E aos dois sou fiel.

Eu sou o Rafael.
Gosto de pintar com um pincel.
Sou amigo do Joel.
E já não gosto de andar de carrossel.

Olá, eu sou a Inês.
Sou simpática até com um chinês.
Vivo em Leiria.
E ando na escola da Sismaria.

Eu sou o Stanislav.
Em minha casa vive uma ave.
Vivo na Travessa da Caridade.
E tenho nove anos de idade.

Eu sou a Bárbara.
Gosto de passear nas margens do rio Lis.
Vejo muitos patos.
E tenho uma amiga chamada Beatriz.

Eu sou o Daniel.
E adoro um bom pastel.
Nas aulas sou sossegado.
Mas no recreio sou animado.

Olá, eu sou o João.
E gosto de brincar com um balão.
Estudo na Sismaria.
E a minha vida é uma grande alegria.

Eu sou o Iuri Costa.
E venho a pé para a escola.
Sou muito rápido.
Alguém quer fazer uma aposta?

Eu sou a Beatriz.
E adoro os animais.
Tenho cabelos castanhos.
E adoro passar por Cascais.

Eu sou a Camila.
E sou bem reguila.
Gosto de chá de camomila.
E gostava de conhecer um gorila.

Eu sou a Ana Maria.
E gosto de andar na Escola da Sismaria.
Sou amiga e fiel.
E gosto de andar de carrossel.

Eu sou a Bia.
E adoro a minha tia.
Estudo na Sismaria.
E quero ser como a Maria.

Eu sou o Ricardo
Nesta escola andei e trabalhei.
Aprendi e cresci.
E ao mesmo tempo fui feliz.

Olá, eu sou a Maria Carolina.
Gosto de brincar com cartolina.
Ando na Sismaria.
E vivo com muita alegria.

Eu sou a Beatriz.
E pinto as unhas com verniz.
Moro nos Marrazes.
E ajudo as pessoas a fazer as pazes.




Santos populares

Os alunos fizeram uns manjericos originais com  pompons de lã verde. Depois escreveram uma quadra para colocar no vaso.


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Arre, burrinho

Partindo do poema popular "Arre, burrinho" os alunos inventaram novas estrofes. Este poema é bom para trabalhar os nomes...

Arre, burrinho                  
Arre, burrinho
Que vai para Timor
Carregadinho de tinta de cor.

Arre, burrinho
Que vai para Moçambique
Carregadinho de maçãs de Ourique.

Arre, burrinho
Que vai para Espanha
Carregadinho de lenha.

Arre, burrinho
Que vai para Alemanha
Carregadinho de gente estranha.

Arre, burrinho
Que vai para o Cabo
Carregadinho de nabo.          

Maria Beatriz S. Malhó

Arre, burrinho                  
                                          
Arre, burrinho
Que vai para Marrazes
Carregadinho de rapazes.

Arre, burrinho
Que vai para Sevilha
Carregadinho de ervilha.

Arre, burrinho
Que vai para Lisboa
Carregadinho de meloa.

Arre, burrinho
Que vai para S. Martinho
Carregadinho de pão e vinho.

Arre, burrinho
Que vai para Espanha
Carregadinho de lasanha.

Arre, burrinho
Que vai para Beja
Carregadinho de inveja.


Arre, burrinho
Que vai para Bragança
Carregadinho de esperança.

          Inês Francisco   4ºano

  Arre, burrinho                  
Arre, burrinho
Que vai para Loulé,
Carregadinho de café.

Arre, burrinho
Que vai para Lisboa  
Carregadinho de broa

Arre, burrinho
Que vai para Viana  
Carregadinho de banana.

Arre, burrinho
Que vai para uma mansão  
Carregadinho de pão.

Beatriz Costa 4ºano
Turma:56

  Arre, burrinho 

Arre, burrinho
Que vai para Aveiro
Carregadinho com um carneiro.

Arre, burrinho
Que vai para Lisboa
Carregadinho com uma canoa.

Arre, burrinho
Que via para Bragança
Carregadinho de dança.

Arre, burrinho
Que vai para Braga
Carregadinho de praga.

Arre, burrinho
Que vai para Lisboa
Carregadinho de meloa.

Arre, burrinho
Que vai para Viana
Carregadinho de banana.

Trabalho de Bárbara


Arre, burrinho 


Arre, burrinho
Que vai para Japão
Carregadinho de cartão.

Arre, burrinho
Que vai para o Brasil
Ver a festa de abril.

Arre, burrinho
Que vai para Faro
Passear no carro caro.

Arre, burrinho
Que vai para França
Carregadinho de balanças.

Arre, burrinho
Que vai pela estrada além
Para chegar a Santarém.

Arre, burrinho
Que vai para Porto
Apanhar o avião no aeroporto.

Arre, burrinho
Que vai para o Faial
Apanhar o cereal.

 Ana Maria

 Arre, burrinho 

Arre, burrinho
Que vai para Japão
Carregadinho de melão.

Arre, burrinho
Que vai para Bragança
Carregadinho de vingança.

Arre, burrinho
Que vai para China
Carregadinho de buzina.

Arre, burrinho
Que vai para França
Carregadinho de lembrança.

Arre, burrinho
Que vai para Inglaterra
Carregadinho de terra.

Arre, burrinho
Que vai para casa
Carregadinho de asa.
                                                                    
 Joel

Arre, burrinho 

Arre, burrinho
Que vai a Leiria
Carregado de bolacha Maria.

Arre, burrinho
Que vai para Lisboa
Com uma gata boa.

Arre, burrinho
Que vai para França
Carregado numa lança.

Arre, burrinho
Que vai para Bragança
Com uma aliança.

Arre, burrinho
Que vai ao Japão
Carregado com o João.

João Henrique