terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Pinguins feitos com balões
Na área de expressão plástica começamos a fazer os pinguins.
Enchemos os balões e colamos papel de jornal com cola branca.
Deixamos uns dias a secar. Agora estamos a pintar...
Entretanto vão ver como ficam engraçados!
Agora sim... estamos a terminar!
Nós ficámos muito orgulhosos com o nosso trabalho!
Podem apreciar e ver como estão bonitos!
Enchemos os balões e colamos papel de jornal com cola branca.
Deixamos uns dias a secar. Agora estamos a pintar...
Entretanto vão ver como ficam engraçados!
Agora sim... estamos a terminar!
Nós ficámos muito orgulhosos com o nosso trabalho!
Podem apreciar e ver como estão bonitos!
Pintura em lixa
A semana passada fizemos pintura em lixa e utilizamos os lápis de cera.
Fizemos trabalhos lindíssimos! Digam lá se não somos artistas...
Fizemos trabalhos lindíssimos! Digam lá se não somos artistas...
Simetrias de reflexão
Instituições do meio local
domingo, 22 de janeiro de 2012
Geração depositrão
Os alunos escreveram uma mensagem alusiva à geração depositrão e depois ilustraram.
A nossa turma criou um Eco-Código
Turma-56
Um eco – estudante tem categoria
Cuida da escola com muita harmonia/ alegria.
Um eco – estudante não deita papéis no chão
Ele não quer que na escola haja poluição.
Um eco – estudante sabe reciclar
Para o planeta não se sujar.
Um eco – estudante gosta de saber
Por isso o raio -x vai recolher.
Um eco – estudante pilhas vai procurar
Para no pilhão as depositar.
Um eco – estudante é cavalheiro
Ele e a família reciclam o tinteiro.
Um eco – estudante gosta de trabalhar
Recolhe pilhas para reciclar.
Um eco – estudante os 3R sabe aplicar
Para reduzir, reutilizar e reciclar.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Eco- Escola um Projeto Inovador! Alunos motivados e preocupados com as questões ambientais
No passado dia 7 de outubro, a nossa escola recebeu o 1.º galardão Eco- Escola, como reconhecimento das boas práticas de sustentabilidade desenvolvidas no ano letivo de 2010/2011.
Este ano letivo, os alunos continuam muito envolvidos e empenhados no desenvolvimento deste projeto, tanto em casa, como na sala de aula.
Cada turma escolheu um tema e construiu um cartaz diferente sobre a reciclagem. Posteriormente, elaborámos na escola, uma brochura que foi enviada às famílias.
O nosso objetivo é estimular os alunos, deixá-los descobrir e experienciar novas vivências. Nesta perspectiva Rigolet (2000, p.103) afirma que: “estimular precocemente significa ainda investir na formação destes pequenos seres em desenvolvimento, a fim de criar neles as bases fundamentais para qualquer aprendizagem futura, dando-lhes a possibilidade de serem autoconfiantes nas suas capacidades, por isso revelando autonomia e auto – estima”.[1]
Dito de outra forma, o aluno deve perceber o que o professor lhe pretende ensinar e construir ele mesmo o seu caminho. Segundo Jolibert, citado por Rigolet, “ ensinar não é inculcar ou predigerir, mas ajudar alguém nas suas próprias etapas de aprendizagem, ajudando a criança no seu próprio caminhar, sem lhe impor um “ caminho-tipo...” [2]
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Escrita Criativa - Histórias de seres estranhos
As alunas foram convidadas pela professora Sandra a construir um ser estranho, com materiais recicláveis. Posteriormente escreveram um texto sobre esse ser estranho.Surgiram textos com muita criatividade e imaginação como podem ver...
A menina do cabelo maluco
Numa terra muito distante nasceu uma monstra muito assustadora, a que deram o nome de a Menina do Cabelo Maluco, pois ela não se penteava. Ela era muito esquisita!
Gostava muito de ler jornais, revistas, e de assustar os adultos, mas não fazia o mesmo às crianças. Apesar do seu aspecto, ela era meiga e brincalhona para com as crianças.
A sua comida favorita era: formiga com pedras, e a sua bebida favorita era leite.
Ela passava a vida a pensar em leite.
Certo dia ela viu uma floresta e entrou, quando se deparou numa cidade muito bonita, a qual se chamava Monstrovile.
Nunca ninguém a tinha visto, apesar de falarem nela.
De repente ela viu outro ser ao seu lado. Ele chamava-se Minimoide Excel.
-Olá, sou o Minimoide Excel, mas podes tratar-me por Mínimos, pois é a minha alcunha. - Disse ele. -E tu quem és? És esquisita! Sabes o que é uma escova?
-Sou a menina Cabelo Maluco, mas podes chamar-me Mimosa, pois é o meu leite favorito! Gostas de leite?
-Sim, e tu gostas de animais? - Perguntou ele.
-Adoro! Queres partir numa viagem comigo para encontrar novos animais esquisitos? –perguntou a Mimosa.
-Vamos a isso!
-Encontramo-nos no velho carvalho que anda sem pés, respira sem nariz e que vê sem olhos! -disse ela.
- Às duas horas em ponto estarei lá! – respondeu o Mínimo.
À hora combinada, estavam eles debaixo do carvalho a decidir por onde iam começar.
Passaram por girafas de três cabeças, abelhas com corpo de coelho, cães e gatos, que, para eles, eram os animais mais esquisitos.
Deram a volta ao mundo.
O Minimóide Excel quis ser explorador de animais.
Só a Mimosa ou a Menina do Cabelo Maluco é que decidiu ser famosa. Apesar da sua aparência, a Menina do Cabelo Maluco ficou muito conhecida pelos seus sapatos da Mimosa e o seu cachecol branco em flor, pelo seu laço e pelo mais importante: o seu cabelo esguedelhado!
E foi assim que cada um seguiu o seu destino!
Inês Serrano – Turma 56
E.B. 1 de Sismaria da Gândara
O Urselho e o Ceolhurso
Certo dia, os dois animais foram para uma floresta. O Urselho foi para perto do rio para comer um peixe. O Coelhurso encontrou uma cenoura entre de duas pedras. Estavam bem apetitosas!
Depois foram andando pela floresta, até encontrar um abrigo. O Urselho encontrou uma gruta e o Coelhurso encontrou uma casota de coelho.
Passados alguns dias, o Urselho e o Coelhurso começaram a gostar de lá ficar.
- Coelhurso, e que tal ficarmos aqui a viver?
-Pode ser. Este lugar é espetacular!
-Vamos lá pôr as patas à obra!
Os dois animais cada vez foram melhorando a floresta.
-Então Urselho, estás cansado?
-Sim, estou muito cansado…
-Mas temos de trabalhar, se não a floresta fica suja.
O Coelhurso andava sempre à procura de cenouras e o Urselho sempre a comer peixes.
E viveram assim, naquela floresta, os dois animais inventados por aquele inventor maluco!
Beatriz Costa – turma 56
E.B. 1 de Sismaria da Gândara
A Robótica Pinata
Ela tinha cabelo castanho com uma extensão castanha. Vestia uma camisola branca com uma saia também branca com rendas amarelas. Calçava uns sapatos dourados que lhe permitiam andar em solos diferentes. Usava um chapéu vermelho, dois olhos na parte da frente da cara e outros dois olhos do outro lado da cara e tinha uma proteção amarela num olho da parte da frente e outra da parte de trás.
Nasceu de um ovo de metal no planeta dos robôs chamado Robomania. O planeta era de metal com alguns espaços com relva.
A Robótica tem muitas saudades de Robomania, por isso está a tentar comunicar com a sua família para a levar para Robomania.
Certo dia, o seu pai apareceu-lhe em casa para a levar.
A Robótica pegou no braço do pai e disse-lhe:
-Vamos pai, estou cansada de estar neste planeta.
-Mas este planeta parece ser muito agradável. Tem muitas cores, que Robomania não tem – disse o pai.
-Este planeta tem pessoas esquisitas. – Disse a Robótica.
- São esquisitas porque tu és um robô e não pertences a este planeta.
- Eu ouvi dizer que neste planeta há um hotel para robôs. – Afirmou a Robótica.
- Tive uma ideia! – Exclamou ela – Por que não construímos um hotel desses em Robomania?
O seu pai adorou a ideia e mandou os seus criados construir um hotel igual em Robomania.
Passaram dois meses e um novo hotel abriu em Robomania. A Robótica e o seu pai voltaram para o seu planeta.
Robótica encontrou a sua amiga Leitociária a passar férias no novo hotel.
Ela iria ficar ali algum tempo, até a sua nova casa ficar pronta, numa cidade chamada Folheira.
A Robótica também iria viver para essa cidade, o seu pai já lhe tinha dado essa novidade durante a viagem.
Ela estava muito feliz pois iria ficar para sempre junto da sua grande amiga!
Maria Beatriz Malhó
Turma 56- E.B. 1 de Sismaria da Gândara
Escrita Criativa - Palavra puxa palavra
A professora Sandra Marinheiro está a desenvolver um projeto de escrita criativa em que participam três alunas da nossa turma.
Uma atividade proposta foi palavra puxa palavra.
Uma atividade proposta foi palavra puxa palavra.
Palavra puxa Palavra
Eu sou a Inês,
E gosto de poesia.
Poesia é um canto,
O canto é um sonho.
Sonho é uma palavra!
Palavra que me sussurra na mente,
Na mente quando durmo…
Durmo à noite,
Noite de estrelas!
Estrelas que brilham,
Brilham no céu,
No céu a cintilar.
A cintilar até ao amanhecer…
Amanhecer é o nascer do sol,
O nascer do sol, que fenómeno tão belo!
Belo é o mar;
Mar é um mundo,
Mundo cheio de vida!
A vida é uma alegria!
Alegria é uma saudação,
Uma saudação que nos sorri…
Sorri sem parar,
Parar de sonhar,
Sonhar nas vidas felizes!
Felizes como a lua,
A lua que ilumina…
Ilumina o rosto das crianças,
Das crianças a dormir,
A dormir na cama;
Na cama a sonhar!
Sonhar felizes;
Felizes no quarto,
No quarto a dormir,
A dormir, a sonhar.
Inês Serrano
E.B. 1 de Sismaria da Gândara - Turma 56
Palavra puxa palavra
O meu nome é Beatriz
E gosto de caminhar!
Caminhar é divertido, vejo os animais a andar,
Animais a andar, enquanto eu paro…
Paro para os observar,
Para observar o rio,
Rio onde os pescadores vão pescar!
Vão pescar peixes,
Peixes de todas as cores,
De todas as cores e de todas as espécies!
Espécies, para um dia as tratar…
Tratar dos peixes com muito cuidado,
cuidado e carinho!
Carinho é o que eu sinto…
Sinto-o pela minha família!
Família sempre unida para toda
toda a vida.
Beatriz Malhó
E.B.1 de Sismaria da Gândara turma 56
Palavra puxa palavra
O meu nome é Beatriz e pinto as minhas unhas com verniz.
O verniz tem um cheiro intenso;
Intenso… tem cores bonitas.
Maravilhoso é o mar ,
mar azul como o céu.
O céu é mágico como as estrelas à noite .
A noite é escura como o meu cabelo negro.
Negro é o corvo com os olhos verdes .
Verdes são as folhas que caem das árvores.
Beatriz Costa
Sismaria da Gândara – turma 56
Festa de Natal
A nossa Festa de Natal realizou-se no dia 16 de dezembro, nas instalações do ARDOG.
Os nossos pais prepararam-na com a ajuda das professoras e fizeram-nos uma grande surpresa.
O Pai Natal e a crise.
Três alunas da nossa turma participaram num concurso e escreveram textos sobre o Pai Natal e a crise. Podem ler e apreciar os contos...
Um Natal com surpresas
Quando chegou ao seu supermercado gigante, reparou que os duendes tinham aumentado os preços: uma simples boneca a vinte e cinco euros, um carro de brincar a vinte e três euros, uma moldura a quarenta euros…
O Pai Natal fez uma reunião para baixar os preços, porque assim não poderia comprar os presentes para os meninos e meninas e todos ficariam tristes.
Passado algum tempo, o Pai Natal começou a preparar as renas e o trenó, mesmo sem presente para entregar.
A tarefa que o Pai Natal mais gostava de realizar era entregar os presentes mas, infelizmente, nem neste ano, nem nos mais próximos poderia fazê-lo, enquanto os preços continuassem tão elevados.
- Não!!! As crianças vão ficar desapontadas… - disse ele, triste, ao espelho, com as lágrimas a correrem-lhe pela face.
- Quando saiu do seu quarto, ele caiu das escadas e, ao levantar-se reparou na grande quantidade de lenha que tinha para a sua lareira. Deu-lhe uma grande ideia: resolveu construir os presentes em madeira!
-Bum! Bum! Bum! – Fazia o martelo do Pai Natal, a toda a hora.
A notícia chegou a todos os países e toda a gente ficou muito contente. Por isso, começaram a montar as suas árvores de Natal, os presépios e até combinaram os jantares especiais!
No dia de Natal, as pessoas acordaram felizes porque iriam abrir os presentes que o Pai Natal tinha feito.
Todos adoraram os seus presentes originais de madeira!
Beatriz Malhó – 4.º ano - turma 56
E.B. 1 de Sismaria da Gândara
O “Penatal” e as renas com hastes de pau
As listas não paravam de chegar e os brinquedos que pediam eram tantos, que os duendes adoeceram com tanto cansaço.
Quando recuperaram, o material estava gasto por se construírem tantos brinquedos e começava a viver-se um período de crise…Se não havia brinquedos, não haveria Natal! …
Numa semana, conseguiram arranjar material reciclado e os duendes voltaram ao trabalho.
Na semana seguinte, o Pai Natal estava tão nervoso, tão nervoso que só comia sem parar…Até que…o seu fato começou a rasgar-se! Era um desastre! Primeiro, os brinquedos, depois o fato! O que iria fazer?
Quando olhou pela janela, viu as renas a chorar por não terem as suas hastes! Mais um problema! Ele não tinha dinheiro para resolver esta situação tão complicada!
Numa árvore ao lado da sua casa, vivia um mocho sábio. O mocho disse ao pai Natal que poderia fazer as hastes de pau. E ele assim fez. Mas como iria resolver o seu problema do fato? O que faria se não tinha dinheiro para comprar outro igual? O mocho ofereceu-lhe um monte de penas. E foi assim que teve uma ideia genial: pediu a um duende para lhe trazer cola e …magia! Ficou com um novo fato…de penas!!!
Quando chegou o Natal, lá foi o Pai Natal e as suas renas com hastes de pau, distribuir os brinquedos reciclados.
A partir desse dia, o Pai Natal passou a ser o “Penatal” por usar aquele belo fato de penas!!!
E com estas ideias, o “Penatal” venceu a crise!!!
Inês Francisco – 4.º ano - turma 56
E.B. 1 de Sismaria da Gândara
Num país muito distante começou uma crise.
O Pai Natal estava com falta de dinheiro. E como é que ele iria dar as prendas às crianças?
Então, o Pai Natal pensou, pensou e teve e teve uma ideia!
Iria reciclar muito para fazer os brinquedos com materiais recicláveis.
Quando o Natal estava a aproximar-se, o Pai Natal andava muito apressado e atarefado.
Enquanto alguns dos seus amigos duendes reciclavam materiais, outros iam construindo os brinquedos.
No dia de Natal, o Pai Natal subiu ao trenó, foi de casa em casa entregar os presentes. Estava quase a terminara a sua viagem e só faltava entregar os presentes a uma menina. Então, ele acelerou e entregou todos os presentes.
Pela manhã, as crianças foram a correr ver as suas árvores de Natal, para verem os seus presentes.
Ficaram muito felizes com as prendas que o Pai Natal lhes ofereceu: os brinquedos reciclados!
-Ho! Ho! Ho! – Ria o pai Natal lá no céu, com o seu trenó!
- Olhem, o Pai Natal no céu, como o seu trenó e as suas renas!!!! – Exclamavam s crianças cheias de espanto e alegria.
O Pai natal desceu, para dar um abraço às crianças.
Uma menina foi dar uma volta no trenó, com o Pai Natal.
As crianças queriam ficar mais tempo com o pai natal, mas ele tinha de ir descansar, pois o dia tinha sido muito longo e cansativo!!!
Gostou muito de estar com as crianças e disse-lhe bem alto:
- Vocês são uns grandes amigos!!!
E para se recordarem sempre do Pai Natal e desta magnífica aventura, construíram uma grande árvore de natal, com materiais reciclados!!!
Beatriz Costa Pereira e Silva – 4.º ano - turma 56
E.B. 1 de Sismaria da Gândara
Árvore de Natal- Video da festa de Natal
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